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POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA PADRONIZA GRUPOS DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA.

  • Fonte: PolicialBR
  • 23 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Uma ideia sem dúvidas muito inteligente e importante para o povo do estado.

E muitas localidades estão aderindo, pois o aplicativo Whatsapp facilita muito aos moradores que se reúnem e formam seus grupos.

Novamente a corporação Catarinense inovando nas modalidades de segurança pública, parabéns aos responsáveis.

Fernando Almeida

Segue a matéria.

Espalhados por Santa Catarina, grupos formados por moradores que buscam dar mais segurança às cidades catarinenses agora vão ter um padrão de atuação.

Coordenado pela Polícia Militar (PM), o projeto Rede de Vizinhos pretende adequar a metodologia hoje usada em diversos bairros do Estado. Os projetos são conhecidos em alguns locais como Vizinho Solidário, mas agora serão unificados na nova proposta da corporação, a fim de que os resultados de prevenção e fortalecimento de vínculos comunitários possam ser alcançados.

Pela nova proposta institucionalizada pelo comandante-geral da PM, Paulo Henrique Hemm, o policial militar deve ser o responsável pela transformação na comunidade onde está inserido. A própria corporação deve fazer um levantamento das necessidades dos bairros e apresentá-lo para os moradores, iniciando a criação do novo grupo, que fará reuniões para discutir ideias e ações comunitárias. Nas cidades onde funcionam, os grupos ajudam na segurança do bairro através de grupos de Whats App com a presença de policiais e encontros periódicos.

— O vizinho solidário é um dentre outros nomes conferidos a projetos similares a Rede de Vizinhos. Fato é que boa parte deles são operacionalizados sem a metodologia adequada, distorcendo o programa e, por conseqüência, comprometendo o sucesso no alcance dos resultados — explica o capitão da PM Thiago Augusto Vieira.

Especialista em polícia comunitária e ex-comandante-geral da PM no Estado, o coronel da reserva Nazareno Marcineiro elogia a iniciativa de implantação de um modelo padrão. Ao mesmo tempo, ele pondera que o projeto precisa de engajamento de todas as partes envolvidas. Assim como a polícia precisa fazer sua a parte, a população tem de saber que a segurança também é papel dela. Para isso é preciso que se definam objetivos claros a serem seguidos:

— O projeto se dará melhor ou pior conforme o engajamento das pessoas na direção do desejado. O tempo todo as pessoas estão agindo, a partir do momento que definirem o querem na busca do melhor objetivo aí então se tem chance de fazer acontecer.

Com o programa institucionalizado, a PM afirma que irá publicar um manual com o marco conceitual de orientação para instalação das redes. Os policiais militares envolvidos no processo também serão capacitados.

Mais de 1,7 mil envolvidos em Criciúma

No bairro Santa Bárbara, em Criciúma, a iniciativa popular tem trazido bons resultados. A comunidade tem pelo menos 6,1 mil moradores, e 200 deles já fazem parte do grupo de Whatsapp destinado ao Vizinhos Protegidos, projeto criado pelos moradores.

Nas casas, uma placa sinaliza quem participa da rede de monitoramento, e a cada reunião da associação de moradores, mais 20 são disponibilizadas aos interessados.

Postado por: Fernando Almeida

 
 
 
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