4 em uma, notícias do mundo policial. TOGADO FOLGADO – Juiz de Piracicaba da voz de prisão contra A
Um Asp do CDP Piracicaba
Estava na audiência, ele mais dois pms
Como o preso estava algemado o juiz pediu para ele segurar o microfone bem na direção da boca do preso
Ele disse p o juiz q não iria segurar
Passou mais um tempo o juiz pediu de novo
Ele disse q não, q não estava lá pra fazer isso
O juiz deu voz de prisão p o asp e mandou a PM conduzir o ASP para a delegacia.
O juiz ainda Suspendeu a audiência e pediu outro ASP para o diretor da cadeia mandar para segurar o microfone para o detento.
Qru foi no fórum de limeira.
DELEGADO CLASSISTA RECEBE VOZ DE PRISÃO DE JUIZ.
“O Diretor da cadeia de Indiaporã, Seccional Fernandópolis, Deinter 5, se negou em levar um preso para audiência do tribunal do júri hoje de manhã, em represalia foi ripado e o juiz expediu mandado de prisão contra o mesmo. ” “O Diretor da cadeia está na Delsecpol, aguardando a sua prisão, o Juiz está fazendo TC de desobediência contra ele usando o diretor do cartório como escrivão. O bicho está pegando. Está um rolo danado e os colegas DelPols estão se dirigindo para a Delegacia de Polícia para tentar solucionar o problema.” (COLABORAÇÃO – MOVIMENTO 13 DE AGOSTO)
Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP.
Delegado em greve se recusa a escoltar preso e recebe voz de prisão no interior de SP
CAROLINA FARIAS da Folha Online Um delegado do município de Indiaporã (597 km de SP) recebeu voz de prisão do juiz do Tribunal do Júri de Fernandópolis, município da região, porque se recusou a determinar a realização da escolta de um preso que seria julgado nesta quinta-feira.
Luiz Marcos Antunes de Macedo alegou ao magistrado que a responsabilidade pela escolta é da Polícia Militar e informou estar em greve.
Os policiais civis do Estado de São Paulo paralisaram as atividades no último dia 16. O juiz Vinícius Castrequini Bufulin determinou que o preso fosse levado da delegacia de Indiaporã para o fórum em Fernandópolis.
No entanto, diante da recusa do delegado em atender o pedido de escola, e também da Polícia Militar, o júri não aconteceu, e Macedo recebeu ordem de prisão. De acordo com o Deinter 5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), o delegado não foi detido devido a uma intervenção da Delegacia Seccional de Fernandópolis, que abriga o distrito de Indiaporã.
A Folha Online procurou Macedo na delegacia e ele não foi localizado. A Polícia Militar foi procurada para esclarecer por que também se recusou a fazer a escolta do preso, mas a solicitação de resposta não foi enviada até a publicação desta reportagem.
Esclarecimento sobre o propalado caso “Delegado que recebeu voz de prisão”
Caro Guerra, solicito que copie o texto adiante em seu blog, pois vejo que lá não há informações muito precisas sobre o caso.
Abraço de Fernandópolis
Esclarecimento sobre o propalado caso “Delegado que recebeu voz de prisão”
O tal Juiz
(que vocês podem conhecer através de uma outrareportagem
:http://www.regiaonoroeste.com/home.php?content=materias&id=15727),
acompanhado de um Promotor e duas viaturas da PM, lotadas de oficiais, queriam dar um “shouzinho”, foram a Indiaporã dizendo o Juiz que iria “prender o Delegado”, mas na verdade, sem a presença deste, iniciou a elaboração de um TC de desobediência/prevaricação. Ocorre que ao chegar ao conhecimento de alguns colegas da Sede da Seccional, em Fernandópolis, a cerca de 40 Km dali, a informação de que tal desrespeitoso grupo teria literalmente“invadido” aquela Delegacia, partiram em caravana para fazer cessar o flagrante abuso de autoridade daquele Juiz e seus asseclas.
Ocorre que, pasmem (e riam, pois é mesmo risível), informado o Juiz por telefone celular de que alguns Delegados estavam indo ao seu encontro,fugiram todos do “locus delicti” (teriam eles -Juiz, MP e PM- ficando com medo de serem presos? não seriam…é claro! he! he! he!), deixando até mesmo de concluir o famigerado TC, que ficou parcialmente registrado no computador da Polícia (irregularmente por eles utilizado), sendo éclaro periciado o equipamento de informática para colheita dessa valiosa prova material, já que naquele mesmo ato, após a “fuga” do Juiz caçador de encrencas, foi elaborado, pelos valorosos (elegalistas) delegados de polícia que lá acorreram em socorro do colega, e registrado um boletim de ocorrência tendo como título “abuso de autoridade”, ponto de partida para as devidas providências jurídicas criminais e administrativas contra os autores de tão infame crime; infame porque afronta não só o profissional Dr. Luis Marcos Antunes de Macedo, honrado Delegado de Polícia, mas o consagrado Direito de Greve, já reconhecido pelo Judiciário, de toda uma categoria profissional.
Saliente-se que essa inusitada confusão teve início porque o tal Juiz também não foi atendido pela PM (que aliás não obedece a ninguém), que legalmente seria a real encarregada da tal escolta, a qual no entanto não se fez de rogada, através de alguns oficiais(aqueles homens com algumas tampinhas a mais no uniforme), diante da oportunidade única (e, oh! inacreditável!) de “prenderem um delegado”,acompanharam o magistrado caça-holofotes com duas viaturas grandes e cheia de homens (e também muitas reluzentes tampinhas), bastando apenas uma delas e dois bons soldados (pra que tampinhas?) para conduzirem o preso, cumprindo assim a determinação judicial de um amissão que constitucionalmente lhes é reservada.
Postado por: Fernando Almeida